sexta-feira, 27 de abril de 2012

Capítulo Reis Magos recebe 8 novos membros

No último sábado, dia 21 de abril, o Capítulo Reis Magos realizou a Cerimônia Magna de Iniciação. Ela teve inicio às 15h, a cerimônia fechada, e às 17h30 a Cerimônia aberta aos familiares. Os irmãos dos Capítulos José Percy, Padre Miguelinho e Princípe do Agreste estiveram prestigiando esse momento tão especial na vida dos recém-iniciados.

Novos membros

A Cerimônia das Flores, realizada pelos irmãos Arthur Araújo (Mestre Conselheiro), Wandersen Alvez (4º Preceptor) e Pedro Bruno (DeMolay Ativo do Capítulo José Percy), e a Cerimônia das Luzes, realizada por Pedro Formiga (2º Conselheiro) e Paulo André (3º Preceptor), foram conforme a ritualística e muito bem apresentadas aos convidados. 

Cerimônia Pública de Apresentação da Ordem DeMolay

Cerimônia das Flores

Conselheiros e seus Malhetes

malhete
Malhete: Pequeno martelo de duas cabeças, de madeira dura. Semicilindro de madeira usado pelos encanadores. Peça de ferro situada no ponto da espingarda em que se dá a detonação. Encaixe feito na extremidade de uma peça de madeira ou metal. Marinha Cada uma das malhas que prolongam as enxárcias. Cabo empregado na pesca de arrasto industrial.

"Talvez nenhum material ou símbolo em Loja é possuidor de interesse tão profundo e absorvedor aos membros que o malho ou malhete do Mestre. Nada em toda a extensão de apetrechos e fórmulas Maçônicas pode se vangloriar de uma antiguidade tão inequivocadamente remota", de acordo com Joseph F. Ford, em Early History and Antiquities of Freemasonry.

mestreconselheiroO Malhete em um Capítulo DeMolay simboliza autoridade, comando e coordenação do Mestre Conselheiro e, em menor grau, dos Primeiro e Segundo Conselheiros. Não são cruzados por estarem em repouso, mas sim por serem dois, denotando esse "poder". Daí o simbolizar o Poder para mudar, a Vontade aplicada a si próprio para se aperfeiçoar. Cada um tem e deve usar o seu malhete individual, para com ele melhorar e esculpir nosso propio ser.

A Vontade do DeMolay em se aperfeiçoar, em trabalhar o seu carácter, em dele eliminar as arestas de seus defeitos, as asperezas de suas insuficiências. E, ao fazê-lo o Poder de o DeMolay estar em se aperfeiçoar, melhorar o seu carácter, elevar-se da simples condição de se tornar  um jovem bom à de homem melhor.

Com esse sentido, o malhete é tão antigo quanto a mitologia. Um dos mais conhecidos representantes é o deus germânico Thor. Além disso, esse Martelo controlava também os raios e trovões, iluminando tudo ao seu redor. Na mitologia Indiana, o deus Parashurama toma posse da terra ao jogar um machado sobre ela. 

Poucos certamente são os Capítulos que aceitariam um desrespeito de seus membros às instruções dadas pelo Mestre Conselheiro através das batidas de seu Malhete, que coordenam os membros como um general faz com suas tropas. 

Esse é um símbolo e uma distinção conferidos diretamente por eleição, e os portadores dos Malhetes automaticamente se tornam os líderes desse grupo. 

Uma das maiores honras, se não a maior, que um Capítulo pode fazer a alguém que o visita, é oferecer o Malhete para a condução dos trabalhos.


terça-feira, 24 de abril de 2012

Companheirismo à luz de um Congresso



            O Companheirismo é uma das sete virtudes cardeais de um DeMolay, representada simbolicamente pela quarta vela, ao centro das demais. No dizeres do nosso ritual, “ser amigo certo e fiel é demonstrar uma verdadeira virtude, que adorna nossa natureza humana. [...] Nenhum homem, jovem ou velho, pode ter mais honra do que se considerar realmente amigo de alguém e ser digno da confiança total dessa pessoa.”
            Por diversos motivos considero o Companheirismo, sem desmerecer as demais, por óbvio, a virtude mais essencial à Ordem DeMolay e ao caráter humano. Haja vista que o verdadeiro companheirismo, destrinchada até seu âmago, reluzente em sua amplitude já, por si só, engloba outras virtudes. Um companheirismo nato já pressupõe a fidelidade, a cortesia, até mesmo a pureza e o patriotismo. Porque amar incondicionalmente ao outro demanda lhe ser fiel, cortês, inclusive ser despido de ganância e malícia, além de venerar sua pátria onde convive com seus companheiros.
            Nossa quarta vela até alvo de mitos já foi, e isso reflete talvez esse sentimento especial por essa virtude, como a famosa história da linha imaginária ou campo de energia que liga justamente a vela do Companheirismo ao Mestre Conselheiro.
            Contudo, sendo ou não a mais essencial dentre as nossas virtudes, verdade é que ela é a responsável por nos unir, por nos tornar um grande organismo em prol de um bem maior. É devido a ela que nós formamos uma grande fraternidade, nos tornando verdadeiros irmãos. Nosso ícone máximo, Jacques DeMolay, o qual reverenciamos levando seu sobrenome como título de nossa Ordem, se tornou nosso herói mártir justamente por colocar a virtude do companheirismo em um grau jamais visto, preferindo morrer a trair seus companheiros ou faltar com seu juramento.
            Portanto, se em face das injustiças e dificuldades não permanecermos firmes em defesa desta virtude, estaremos renegando nossa Fraternidade e denunciando nossa condição humana para tornarmos animais primitivos.
            Todavia, o Companheirismo, por ser uma virtude tão plena, não precisa de exemplos trágicos para se manifestar. Na verdade, ela é reluzente, principalmente, nas sutilezas e nos detalhes, invisíveis aos olhos despercebidos, mas flamejantes a quem sabe valorizar as coisas certas.
            Por isso que trago o Congresso Estadual da Ordem DeMolay como cenário repleto de demonstrações, algumas até engraçadas, da magnífica virtude do companheirismo.
            Passar três dias e duas noites com os irmãos de todo o Estado em um alojamento já é por si só uma demonstração de companheirismo. A bagunça no ônibus, a bagunça nos dormitórios, a bagunça no banheiro, a bagunça no refeitório... já refletem a intimidade e a fraternidade resultadas desse companheirismo. Portanto, por mais que a bagunça seja, a priori, algo negativo, obrigo-me a discordar. Quando ela é tratada, evidentemente, de maneira responsável, ela só tende a aproximar os irmãos, quebrar a timidez, solidificar o convívio e, principalmente, estabelecer os laços de confiança. Isto é, o Companheirismo simbolizado numa chama transcende para a realidade factual, transformando-a numa amizade plena.
            Por conseguinte, algumas situações engraçadas acabam resultando desse processo e o cenário perfeito para isso é o banheiro do alojamento do congresso. Isto porque o alojamento é uma escola pública, onde as salas tornam-se os dormitórios. Por isso que na hora do banho estamos também testando nosso companheirismo, em especial porque geralmente os banheiros não têm divisórias. Ou seja, todos nós tivemos que perder a timidez para tomar banho, preferencialmente de cueca, ou da forma como viemos ao mundo, para aqueles mais aventurados, e na frente de qualquer outro irmão que adentrasse ao recinto. A primeira vez é sempre mais constrangedora, mas sempre o clima de descontração nos faz rapidamente perder a vergonha e tomar banho, mesmo que de cueca, na frente de qualquer outro irmão.
            Outra situação especial trata-se do exercício de uma necessidade básica pela qual passamos todos os dias: o conhecido número dois. Pois é, digamos que um banheiro por onde passam uns trezentos jovens não seja o lugar mais desejado e confortável para tal prática. Porém nosso alojamento localizava-se em frente ao Hiper Bompreço de Mossoró e foi incrível como vários irmãos tiveram a mesma ideia de dirigir-se a tal supermercado para, digamos, desafogar. A frase “vou ao Hiper” tornou-se sinônimo de ir ao banheiro.
            O mais interessante ainda é que nós combinávamos com os outros para “irmos ao Hiper”. Enquanto em situações normais cada um vai ao banheiro naturalmente e sem nem dizer a outrem, quando íamos ao Hiper chamávamos alguns irmãos para irmos juntos. Deparei-me com a situação de juntar quatro irmãos especialmente para o desempenho de tal designo. Foi relatado no último dia, pasmem, que o referido supermercado chegou a fechar o banheiro masculino.
            Sem falar na cara de felicidade daqueles que saiam do Hiper depois de tentar adiar ao máximo tal encargo; a frase que se via em suas feições, era que “a vida faz sentido”.
            Por mais estranho que possa parecer, essas experiências são sim exemplos de companheirismo, exemplos de como esta virtude é ampla e pode alcançar facetas e ângulos inimagináveis.
O brilhantismo está nas coisas simples, em que pesem, por óbvio, os exemplos gloriosos como o de Jacques DeMolay. Mas como muito provavelmente não precisaremos passar por situações análogas a que ele passou, o verdadeiro companheirismo refletido numa amizade pura, fazendo com que criemos uma reluzente irmandade, será muito maior quando nos tratarmos acima de tudo com espontaneidade e amor, e isto não se cria apenas com um juramento, mas com o próprio convívio, com proximidade, com situações engraçadas e tristes, mas de forma natural e com paixão.
Tive, inclusive, a honra de testemunhar de um irmão pelo qual tenho profunda consideração e admiração um relato incrivelmente sincero e lúcido, que indubitavelmente traduz um sentimento comum a todo DeMolay. “Foi depois deste congresso que eu me senti realmente como um DeMolay”. E eu não tenho dúvida que esta realização se deu, de forma essencial, em razão da manifestação da virtude do Companheiro através dessa forma acolhedora e pela energia fraternal existente em nossa Ordem, nos tornando capazes de confiar plenamente nuns aos outros.
Portanto, “a Coroa da Juventude não estaria completa sem a jóia que representa esta esplêndida virtude”.

Abraços fraternos, Gabriel Villarim

domingo, 22 de abril de 2012

Confraternização pós-iniciação


O dia de domingo foi movimentado para os membros do nosso Capítulo. Durante a tarde todos se reuniram na casa do Irmão e Sênior DeMolay Camillo Emanuel, para confraternizar-se com os nossos novos irmãos recém-iniciados. Apesar de só terem comparecido Douglas e Lucas (dos oito que iniciaram), a tarde foi muito divertida e harmoniosa, aproveitando-se do tempo para jogar bola e tomar um banho de piscina.


O Capítulo, de uns anos para cá, está se empenhando para tornar as confraternizações pós-iniciação um hábito, de preferência no domingo que suceda a cerimônia, promovendo uma melhor interação com os recém-iniciados e os membros antigos. Essa simples confraternização, muitas vezes, é o estímulo inicial para que laços de amizade e fraternidade sejam formados para que nossa relação não fique restrita apenas à Sala Capitular, onde os que chegaram agora possam se sentir acolhidos pelo restante do grupo. Aqueles que não puderam comparecer a essa, não se preocupe que muitas outras estão por vir.

II Copa DeMolay da 1ª Região



Hoje, pela manhã, ocorreu a II Copa DeMolay de Futsal da 1ª Região, organizada pelo Capítulo Padre Miguelinho nº 186. O evento esportivo teve a participação dos três capítulos de Natal: José Percy de Amorim e Silva, Padre Miguelinho e Reis Magos.

O time do Capítulo Reis Magos foi classificado para a etapa estadual da Copa, que irá ocorrer no CEOD 2012, em São José de Mipibu.

Os placares decisivos do resultado foram os seguintes:

Reis Magos 4x2 Padre Miguelinho
Reis Magos 1x0 José Percy

Os responsáveis pelos gols foram os irmãos Elmir Andrade (2 gols) e Macel Gomes (3 gols).

Algumas fotos do evento:








Agora é só esperar pela final e torcer para nosso time ganhar mais uma vez!

Além das Sete Virtudes Cardeais de um DeMolay...


TOLERÂNCIA
A palavra tolerância, do latim tolerare (sustentar, suportar), é um termo que define o grau de aceitação diante de um elemento contrário a uma regra moral, cultura , civil ou física. Hoje em dia, pode ser considerada uma virtude e se apresenta como algo positivo. Esta é uma atitude social ou individual que nos leva não somente a reconhecer nos demais o direito a ter opiniões diferentes, mas também de difundir e manifestar publicamente ou privadamente.
Tolerância é uma das tantas virtudes, necessárias para elevar o ser humano à condição de civilidade. Ela faz parte do processo de desenvolvimento ético de indivíduos e grupos, cuja meta é levá-los a manter a "disposição firme e constante para praticar o bem".
A tolerância, compreendida como respeito e consideração pela diferença, como uma disposição para admitir nos outros uma maneira de ser e de proceder diferente da nossa, ou como uma atitude de aceitação do legítimo pluralismo, é, em todos os aspectos, um valor de enorme importância.
Olá pessoal, quantas vezes nós somos intolerantes em nosso dia-a-dia?
Pois eu digo o que acho: São muitas!
Erramos quando não respeitamos as diferenças da nossa família, dos nossos amigos e das pessoas que não conhecemos!
O que nos leva a fazer isso?
A invasão do direito alheio? O ultrapassar o limite de tolerância? A incapacidade de compreensão mútua ou própria? A falta de empatia? A nossa própria natureza, o nosso temperamento?
A diferença! Mas isso não devia causar intolerância, mas sim crescimento, pois é através disso que crescemos para a vida, superando e reconhecendo o que nos difere! Somos limitados, e isto se manifesta também no modo errôneo com que nos relacionamos com as pessoas. Então vamos praticar essa virtude para mudar essa limitação que só nos causa discórdia.
Se voltarmos ao passado, vemos exemplo da falta de tolerância com a morte de nosso patrono e mártir, Jacques De Molay e de muitos outros homens e mulheres que perderam a vida para deixar sonhos vivos, para ser fiéis naquilo que acreditavam.
Atualmente vemos uma guerra inconseqüente, na qual a intolerância é o fator principal para tais atos de barbárie.
E se não fomos tolerantes? O que vamos deixar para o futuro? 
Devemos ser tolerantes em casa, meus irmãos.
Devemos ser tolerantes com nossos amigos.
Devemos ser tolerantes conosco mesmo.
E acima de tudo, meus irmãos.  
Sejamos DeMolays! 
      

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Ordem DeMolay Natalense participa de Audiência Pública

     A Maçonaria é bastante reconhecida pelo apoio prestado a diversas instituições juvenis. Ordem DeMolay, Ordem Internacional das Filhas de Jó e Ação Paramaçônica Juvenil são exemplos de tais instituições que, supervisionadas pela fraternidade maçônica, desempenham seus trabalhos em função de seus respectivos objetivos. Porém, ainda existe muita falta de informação, principalmente conceitual, a respeito de tais organizações, fato esse que gera preconceitos.
     Pensando nisso, foi solicitada na Câmara Municipal de Natal uma plenária, através do past Mestre Conselheiro e sênior DeMolay do Capítulo Reis Magos Raniere Barbosa, atual vereador do município. Esta propunha uma discussão acerca dos objetivos e trabalhos das referidas ordens ligadas à Maçonaria, explanando  as beneficências proporcionadas à sociedade como um todo, especialmente à juventude.

Representantes da Ordem DeMolay, Ordem Internacional das Filhas de Jó, Ação Paramaçônica Juvenil e Vereador Raniere Barbosa, presidente da Sessão Pública

     Devidamente representadas, as Ordens foram apresentadas por diferentes ângulos: fundação, trabalhos prestados, objetivos etc.. Maçons de diversas Lojas também fizeram-se presentes, dando testemunhos e atestando a eficiência de tais Ordens dentro da sociedade.

Vereador Raniere Barbosa, presidente da Sessão


Representante da Ação Paramaçônica Juvenil (APJ)
Arthur Nóbrega, representando a Ordem DeMolay
     Além dos representantes, a palavra foi estendida a todos os outros membros que estavam presentes, inclusive a Kléber Cavalcante, past Grande Mestre Estadual do Rio Grande do Norte.

Tio Kléber Cavalcante, past GME-RN.


Cássio Souza, Mestre Conselheiro do Capítulo José Percy de Amorim e Silva nº 742
     Durante os seus depoimentos, os jovens puderam explicitar a importância e a eficiência das Ordens dentro do mundo em que vivemos. Cada qual abordou diferenciados pontos que conceituavam-nas, atingindo, assim, o objetivo maior deste evento: desmistificar e divulgar os verdadeiros trabalhos destas Organizações Juvenis.

Gabriel Villarim, past Mestre Conselheiro e membro do Conselho Consultivo do Capítulo Reis Magos


Ana Patrícia Fortunato, representante da Ordem Internacional das Filhas de Jó




Páscoa

Como já relatado, no mês de março o Capítulo Reis Magos trabalhou junto à Casa de Passagem nº 1, em uma manhã recreativa com os pequenos residentes. A diretora da instituição, reconhecendo o trabalho prestado e a boa índole da Ordem DeMolay, convidou, através do Reis Magos, os DeMolays da cidade de Natal a se fazerem presentes na comemoração da Páscoa na entidade.
O evento aconteceu na tarde do dia 08 de abril, no Parque das Dunas, onde as crianças puderam se divertir no playground e aproveitar o grande espaço que o local proporcionava. Além de brincadeiras, a instituição realizou um piquenique e a entrega de ovos de Páscoa a todos as crianças.





O Capítulo se fez presente através dos Irmãos Pedro Rocha (2º Conselheiro), Matheus Miguel (1º Diácono) e Gabriel Villarim (Sênior DeMolay e membro do Conselho Consultivo).

domingo, 1 de abril de 2012

Dia em Memória a Jacques DeMolay

O Dia em Memória a Jacques DeMolay consiste em realizar um evento que homenageie ou faça ser lembrado o nosso patrono Jacques DeMolay. Para tanto, são recomendadas diversas atividades, dentre as quais o Capítulo Reis Magos optou por uma maratona de conhecimentos e a publicação de um conto elaborado por Raul Rodrigues, membro ativo do Capítulo.

Confecção da maratona

Elaboração das perguntas


A maratona foi dedicada especialmente aos membros iniciáticos, na tarde do dia 31 de março, cuja execução se deu em forma de um grande tabuleiro, no qual cada participante representava uma peça. A confecção do referido tabuleiro aconteceu durante dois dias, utilizando-se de materiais como cartolina, cola, pincéis atômicos, tesoura e cola. Além disso, foram elaboradas várias perguntas, destinadas aos participantes da maratona.


As perguntas foram classificadas em quatro temas: Ordem dos Templários, Jacques DeMolay, Ordem DeMolay e Contexto Histórico; esses temas subdividiram-se nos níveis fácil, médio e difícil, além de algumas perguntas em nível expert. O ganhador da maratona foi contemplado com a inscrição do Congresso Estadual da Ordem DeMolay do Rio Grande do Norte, paga pelo Capítulo.





Fábio Cobe, ganhador da maratona

Como complemento do dia obrigatório, foi publicado aqui no blog um conto (vide última postagem), escrito pelo Irmão Raul Rodrigues, remetendo conotativamente aos Cavaleiros Templários.